ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL - ALB
Feira do Livro – Salão do automóvel – Feira de Ciências – Mostra de Artesanato –
Exposição de Artes…
G U E R R A S
Mostra Real de Novas Tecnologias Bélicas
Acompanhem pela Mídia Mundial
Esse Mercado aquece a Economia Mundial!
Crônica
Serie: Tributos à Humanidade
Mário Carabajal *
No mundo em que vivemos, mais e mais globalizado, interligado de ponta a ponta, guerras pontuais se observam eclodindo em diferentes Continentes e Regiões.
Ora, também, Feiras de Livro, Exposições de Artes e Mostras de diversas ordens de lançamentos também estão em evidência. Modificam-se os interesses, poderes de compra e protagonistas, mas os mercados produtores, exportadores e importadores da
indústria da guerra são reais, existem e movimentam trilhões de Dólares anualmente.
Suas ações encontram-se no Mercado Financeiro Internacional, como todas as demais “normalmente “.
“…Se eles não têm armas, não têm guerras. Se não existissem armas, não existiriam guerras.” (Dinalva Carabajal)
De que valem as palavras inócuas ‘para as populações ouvirem? Deveríamos, isto sim, não participar do comércio de armamentos. 
Como as drogas… Os traficantes que só comercializam suas drogas não são responsáveis pelas vítimas das drogas?” Uma máxima do direito, diz: “… palavras apenas os ventos às levam… Os fatos falam mais alto…”
Pode-se bem analisar as guerras por duas distintas perspectivas: por um lado, daqueles, como nós, que sentem em seus interiores, fazendo pulsar mais forte seus corações, o peso da tragédia humana e, de outro, daqueles com interesses econômicos, domínios e conquistas, os quais encontram nesses conflitos grandes oportunidades à exposição real de novas tecnologias bélicas, como em qualquer feira, mostra ou exposição, à somarem ao alcance das metas e necessidades econômicas de produção, manutenção, expansão e lucro. Além de propiciar aos co-partícipes, investidores e governos interessados, movimentarem e aquecerem seus mercados internos, ainda que sob inflações e aumentos dos preços do petróleo, alimentos e energia elétrica. Os grandes produtores de petróleo e fornecedores de insumos agrícolas, veem as suas commodities dispararem no mercado financeiro internacional.
Certamente, para as populações mundiais mais ‘humanas e sensíveis’, toda guerra faz-se sinônimo de inexoráveis sofrimentos. Fato inequívoco e mesmo sob a mais plausível antítese científica, faz-se irrefutável. Trata-se de uma verdade humana e científica de incontestes argumentos contrários. Se, partindo de seres comprovadamente racionais. Obviamente, aqueles com e psicopatias inconscientes, podem se propor à deflagrar e defenderem as guerras, como soluções únicas à pontos de vistas e interesses antagônicos. Não incomum, os conflitos internos e pessoais dos seres se manifestam em suas atitudes, opções e deliberações. Quando resultando em guerras, seres inocentes sofrem e morrem como preço, elevadíssimo, de interesses injustificáveis da quase indecifrável ‘natureza humana’. Utilizamos ‘quase’ por bem identificarem-se os estágios primários psicomaturacionais de seus autores. Como alguns músicos que arrastam os seus seguidores para um mundo de desencontros por apologias com assimilações psicossugestivas com chamados para drogas, bebidas e até mesmo a morte. 
São seres imaturos e despreparados para conduzirem outros seres No entanto, ainda que para nós represente inequívocas provas de
irracionalidades, para as indústrias bélicas e governos mundiais, as disputas representam tão somente um mercado em aquecimento, crescimento e altamente lucrativo, estratégico por assim dizer, onde trilhões de dólares são movimentados ano após ano, deixando àqueles que dele participam, com exceção das populações e soldados, grandes vantagens econômicas, abrindo frentes de trabalho, reconstruções e movimentos em todos os segmentos, com reflexos internacionais acentuados.
Ao contrário, na visão de perspectivas meramente humanas, sob princípios, ética, amor e razoabilidade existencial conjunta, de empatia,
¹¹assimilação de sentimentos, dores e sofrimentos, sem quaisquer interesses financeiros, só o que se observam são
desgraças, famílias despedaçadas, bairros e cidades inteiras em ruínas, estradas e escoamentos agrícolas por reconstruir, milhares de vidas mutiladas e perdidas.
A triste tragédia das guerras remete em evidências ao esperto sombrio e desumano que habita as profundezas da mente, cujo universo apresenta-se em incógnitas ao seu pleno domínio. Onde, a Paz, têm seus valores e justificativas confrontados por interesses políticos e mesmo culturais e religiosos, como pano de frente, encobrindo os reais propósitos de fins econômicos que às deflagram e mantém.
Para todos aqueles que não auferem lucros diretos e conscientes sobre as guerras, testemunhando contudo as consequências nefastas diretamente desprendidas dos conflitos, só conseguem ver e sentir o amargo gosto de realidades desumanas que
resultam, de profundas e incuráveis cicatrizes, sobre os seres e a humanidade, por infindos tempos.Não obstante, para governos e exportadores de armamentos e indústrias bélicas, as guerras ganham outras visões, de distinções plausíveis de grandes retornos e
oportunidades, como propiciar a exibição e testes das novas tecnologias militares de ponta, manifestação de poder e abertura de negociações com o Mundo. 
Drones e armas de alta precisão, impactos e destruição, ocupam, em nossos dias, destaques à aquisição por governos de todos os Continentes. Independentemente se ricos, em desenvolvimento ou pobres. Pois, como em quaisquer outros mercados, existem mostras de modernas tecnologias de guerra, para os vais variados ‘bolsos’ públicos.

De fato, nas visões dos acionistas de grandes indústrias bélicas, o início de uma guerra aponta para uma perspectiva de vetores determinantes a se firmarem, escalando grandes altas nas respectivas ações. Aos olhos das indústrias, oportunidades de vendas e crescimentos. Para os governos exportadores, receitas abundantes. Para os governos importadores ‘da Paz’ – possibilidades de atualizarem os seus arsenais de defesa. E todos, como ladrões e receptadores, traficantes e usuários, fomentam e alimentam também o mercado das guerras. Para os governos dominadores, faz-se momento e oportunidade para mostrar para o mundo o seu poderio bélico, firmando-se sobre os demais, ditado pela utilização das avançadas inovações em armamentos.
Tal conjunto, supra, acaba por gerar uma Economia Global que movimenta Trilhões de Dólares, apresentando-se, como protagonistas, Estados Unidos, Rússia, França, China, Alemanha e até mesmo o Brasil, os quais, competem e cooperam à pesquisa, fabricação, exportação e importação de armamentos. Evidente se faz a dicotomia entre os interesses financeiros de governos e a visão
pública dos seres, puros de coração.
Observam-se nas mídias locais e internacional, líderes políticos condenando publicamente as guerras e elevando suas vozes à Paz e à diplomacia. No entanto, observe-se as contundentes contradições claramente evidenciadas por suas práticas concretas em políticas de exportações e importações de armas, contando-nos histórias bem diferentes.
A dissimulação, intrínseca ao ‘jogo político’ apresenta-se como ‘quase perfeita’ na tentativa de venda de uma imagem positiva aos historiadores, agentes da crítica, imprensa e populações, enquanto, sob à inocência de muitos, não elege escrúpulos para
manter a economia aquecida. ‘Quase perfeita’ por serem os seres, ainda que impotentes frente aos fatos de grandiosidades extremas, se fazerem pensadores, com discernimento o suficiente para observarem os movimentos, dissimulações, perspectivas e números recorrentes de negociações econômicas, pesquisas e desenvolvimentos de novas tecnologias beligerantes de inequívocas Mostras de um mercado em constante crescimento.
Em análise crítica final, a guerra voluntariamente existe. Tendo por agentes diretos e indiretos, protagonistas e coadjuvantes, todos os governos do mundo.
Antagonistas se fazem as populações mundiais. No centro do drama e terror Indústriasbélicas e populações inocentes. Não podendo-se ignorar a contextualização e dimensão complexa em que se desenvolvem as guerras, onde as tecnologias bélicas mais modernas encontram vitrine e exploração na existência de um irrefutável, atuante e envolvente mercado financeiro econômico de ordem mundial de elevadíssimos riscos, resultando em desestruturações familiares, mutilações e mortes de seres inocentes.
Enquanto bilhões de pessoas clamam diálogo, Paz, fim das hostilidades e direito à vida, as potentes e devassaladoras engrenagens bélicas industriais mantém-se a girar em rotações crescentes, alcançando e batendo as suas próprias marcas e recordes na casa de trilhões de Dólares anuais ao custo de alguns milhares de vidas.
Esta realidade, nua e crua, de total impotência humana, leva-nos ao menos a refletir e atrever-nos propor à Humanidade a criação de um Comitê Executivo Internacional de Paz, composto por Ministros da Saúde, Economia, Ciências e Tecnologia, de todos os Países do Mundo, com Presidências e Relatorias Continentais e Redação Final à conglomerar as redações Continentais, por Relator com maior poder de argumento e defesa da Paz, eleito por seus pares Relatores e assinado eletronicamente pelos Membros do Comitê Executivo Internacional de Paz. Em conjunto, objetiva este Comitê, estabelecer metas de Paz ao Mundo.
Às indústrias da Guerra, com as necessidades alimentares que existem e crescem no mundo, sugere-se investirem, sem perdas aos retornos de seus capitais, no desenvolvimento de tecnologias de evolução agrícola, como a produção de capsulas de plantio por precipitação de sementes gravitacional, além de direcionamento de pesquisas, desenvolvimento e comercialização de elementos de plasma envolvente de Hélio de possibilidades de controle por satélite, ao deslocamento de nuvens sobrecarregadas em excesso, as suas distribuições à regiões com escassez de chuvas, potencializando o desenvolvimento agrícola, em auxílio e resolução otimizativa às desafiadoras catástrofes de precipitação em excesso ou carências de chuvas, resultando em maior estabilidade e segurança humana, menos sofrimentos, menos inflação de imposição ao mundo, redução de preços de petróleo, alimentos e energia elétrica, além de contribuir à vida, de imensas necessidades de alimentação de seres em geométricas perspectivas de crescimentos populacionais, diante a eminência de elevação da expectativa de vida e fim das guerras. Investir financeiramente em longevidade e aumentos populacionais e vida pode representar sim retornos financeiros superiores às guerras. Afinal, vida é sinônimo de alimentos, moradia, vestuário, automóveis, transportes de massas aéreo, terrestre, fluvial, marítimo, estradas, turismo… Imagine-se o quanto tem a Humanidade à crescer produzir, industrializar em tecnologias da informação, da energia, de alimentos, engenharia, segurança, transportes, exploração espacial e robótica da medicina e industrial. Além de tudo mais que sabemos existir e por vir de necessidades de aperfeiçoamentos, pesquisas e desenvolvimento. Se vender armas é bom, para alguns… Imagine vender carros, caminhões e ônibus aéreos, esteiras aéreas de transportes de mercadorias entre cidades e países, canais subterrâneos hidráulicos de transportes, tapetes de isolamento gravitacionais, pulso dicotomizador neutralizador de atração de ‘Prótons/Elétrons’ , Refração Gama e Prismas e Incidências, Lentes bioeletrográficas à integração plena dos seres à precipitação cosmobiopsicosociocinesiológica, repercutindo em todas as áreas de domínio e fundamentações científicas atuais e aquelas por vir, de aplicação e aproveitamento pelos seres, sobre a Terra ou outros Planetas.
Investir em tecnologia limpa, significa investir em um futuro brilhante à humanidade.
Nas indústrias bélicas observa-se potenciais para, ao redirecionar as suas pesquisas e interesses, revolucionarão positivamente a vida sobre a Terra. O que nos permitirá aspirar um equilíbrio, nos dias atuais precário, entre a busca de domínio, divisas econômicas, segurança nacional e os valores da humanidade.

Professor, escritor, crítico de gestão de políticas internacionais. Especialista em
Pesquisa Científica, Mestre em Relações Internacionais, Doutor Ciências
Educacionais, Pós-Doutor em Filosofia, Presidente Fundador da Academia de
Letras do Brasil da Ordem de Platão.

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