Série

TRIBUTOS À HUMANIDADE

 

Prof. Dr. Mário Carabajal

(Especialista em Pesquisa Científica, Mestre em Relações Internacionais, Doutor em Ciências Educacionais. Presidente Fundador da Academia de Letras do Brasil ‘Da Ordem de Platão’ – entidade brasileira lítero-cultural, politicamente ativa, com extensões internacionais)

 

DEFESA DA SOBERANIA BRASILEIRA COM REFLEXÃO FILOSOFIA E HUMANISMO

27MAI2024

AǪUIESCÊNCIA PÚBLICA E CORROBORAÇÃO COM A RELATORIA DO ESCRITOR, PH.I. FILÓSOFO IMORTAL, MEMBRO DA ALB ‘DA ORDEM DE

PLATÃO’ E MINISTRO DO STF – SUPERIOR TRIBUNAL FEDERAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, ALEXANDRE DE MORAIS, AOS PROCESSOS ǪUE ENVOLVEM O PLANO DE GOLPE DE ESTADO COMANDADO E DEFLAGRADO, SEM SUCESSOS, POR JAIR MESSIAS BOLSONARO – POR EXCLUSIVA FALTA DE ADESÃO PELO COMANDO MAIOR DO EXÉRCITO E DA AERONÁUTICA

TRIBUTOS AO BRASIL

 

 

 

Aquele que julgue-se competente para conspirar contra o Brasil e capaz de atentar contra a soberania dos poderes constituídos, sobre bases democrática da ‘Nação Brasileira’ coloco meu nome, Mário Roberto Carabajal Lopes, para somar à suposta lista em construção por Donald Trump, ao lado e em defesa do Ministro Alexandre de Moraes, como defensor da soberania nacional e contrário, como cidadão brasileiro, à trama golpista arquitetada por Jair Bolsonaro, com farta comprovação documental e por testemunhos, inclusive com o planejamento de assassinatos por um grupo especializado das Forças Armadas, kids Pretos, sob o título Punhal Verde Amarelo, para matar autoridades brasileiras democraticamente eleitas. Os EUA darem ouvidos a membros de um grupo radical extremista brasileiro é no mínimo sinal de grande imaturidade político-governamental. Um destes extremistas, explodiu-se, com bombas ao corpo frente ao Supremo Tribunal Federal – outro, recebeu a tiros agentes da Policia Federal – outro, persegui um jornalista, negro, com arma, em plena luz do Sol – outro, matou a tiros um jovem que comemorava, dentro da sua garagem, a vitória de seu candidato… ‘Coisas’ que jamais vimos no Brasil. Imaginem o nível de fazerem política. O senhor, Eduardo Bolsonaro, foi com a família, cuidar de sua empresa nos EUA, onde aproveita para ‘autodeclarar-se’ exilado político (Fack), perseguido (Fack) – sendo seu real objetivo – encontra-se em denigrir e desacreditar a justiça brasileira. Em especial, apontar seus dedinhos, em forma de arminhas, contra o competente e justo Ministro Alexandre de Moraes, pela iminência de prisão de Bolsonaro, ex-Presidente, por orquestrar e tudo fazer parainstalar no Brasil um novo e longo período de Regime de Exceção. Falhou. As Forças Armadas não aderiram ao Golpe. Isto, com provas documentais e comprovado em testemunho público oficial do ex-Comandante da Aeronáutica brasileira, do próprio governo Bolsonaro, o qual negou-se ao chamado do golpe, acompanhando o General Comandante do Exército brasileiro que além de negar-se ao golpe, segundo o Comandante da Aeronáutica, ameaçou prender Bolsonaro, caso desse continuidade no plano golpista. Isto levou Bolsonaro a abandonar a parte populacional civil que acabaram por agir sozinhos, em 8 de janeiro de 2022, sem o retaguarda que ‘viria’ das Forças Armadas. Bolsonaro buscou álibi no Estados Unidos. Hoje, os golpistas respondem a processo por seus crimes. É triste e entendemos o desespero de um filho, diante a iminente prisão do pai. Mas, este rapaz, jovem, consciente e deliberadamente comete o crime de coação de autoridades judiciais brasileiras, tipificada no Codigo de Processo Civil, passíveis de serem judicializadas, por estarem os Ministros do STF, com relatoria de Alexandre de Morais, julgando o seu pai, Jair Bolsomaro e outras pessoas comprovadamente envolvidas em trama golpista grave, contra a Ordem Democrática de Direito do Brasil, agravando-se ainda mais, a situação de Eduardo Bolsonaro, no decurso dessa pública e internacional tentativa de coação da justiça de um País, por estar sendo financiada, sua estada no exterior com este fim criminoso, pelo próprios réu e beneficiário do que resulte da coação contra autoridades do judiciário brasileiro. O que, mais cedo ou mais tarde, irrefutavelmente, acarretará em processo judicial com farto conjunto probatório, com percentuais altíssimos de resultados em pena prisional. São crimes reincidentes, continuados e contundentes, ao terem a origem comum, de tentativa de golpe de Estado, para tanto investiram e investem em desacreditar a justiça, colocando-se, cada vez mais, em situações de crime. Observa-se, pessoas que viveram, ao contrário de toda população, em elevadas posições públicas o que os levou acreditarem encontrarem-se acima da justiça… Chega a hora, contudo, em que a tênue linha entre o que pensam e a realidade, não encontrar-se no exato lugar da pseudo-superioridade de impunidade, como bem observa-se, em especial, por haverem firmado suas teses antidemocráticas sob bases frágeis frágeis, como na tentativa de apontar para as urnas eleitorais de nosso país, às quais contam com prestígio e credibilidade internacional. Criminosa e contravencionalmente, contrataram até mesmo um hacker, na tentativa de desmoralizar e desacreditar a justiça brasileira, elevando, sempre, mais e mais o acúmulo de crimes puníveis em Lei – já que as Forças Armadas e o próprio hacker reafirmaram, para o orgulho de nossa Nação, serem seguras e invioláveis as urnas eleitorais do Brasil. Mas, mesmo com todos os testes e comprovação, existe, no interior dos seres, um fator psíquico que se não for corretamente acionado, manifesta-se em um transtorno psicanaliticamente ativo, clinicamente conhecido como ‘negacionismo’. Este, conta com sintomatologia que foge a racionalidade lógica, mantendo alguns seres, em estados lógico-imaginativo supostamente idealizados, ainda que o conjunto evidências os fatos, mesmo que de origens idôneas, técnicas, científicas e profissionais, apontem para verdades diametralmente opostas. O negacionismo firma-se na opção pessoal, negando a realidade, assumida por psicossugestão de interesses, cuja verdade, os refutam – soando emocionalmente, para aquele com este transtorno, como uma perda ou derrota, se admitida a verdade, por mais simples e irrefutável, que se apresente. Não obstante, o negacionismo encontra-se ocupa lugar ‘’central-polarizante” encobrindo, com pulso frequencial cíclico cerebral, outros transtornos e desequilíbrios, com raízes em traumas emocionais, passíveis de reversões, por suas exposições, ao serem rompidas ou momentaneamente minimizados os pulsos que os mantém ativos. Se dada dúvida recebe aval cientifico, técnico e profissional, apontando para uma confiável verdade e caminho, ali, neste ponto, encontra-se a oportunidade de inicio da reversão deste mal, que somam em desconforto e confrontos com a realidade. Traumas de grandes perdas, respondem, com altos percentuais cimo criação de gatilhos, aos ‘starts’ geradores de processos de sublimação negacionista, onde os seres, negam sublimativamente a morte, ao transferirem esta negação, inconscientemente, para outros fatores constitutivos da realidade, identificando- se com outros seres e grupos, que vivenciam os mesmos aspectos de gatilhos. Não apenas a perda, mas a iminência de perda, já é capaz de lançar muitos seres para a parcial irrealidade negacionista. Milhões de pessoas não reagem, optando ‘conscientemente’ entregarem-se ao mundo irreal sublimativo ‘inconsciente’ negacionista. O que isto significa? Os seres têm consciência de encontrarem-se em permanente luta contra a realidade. Desconhecem contudo, a origem desencadeadora de seus conflitos. Optam por negar as mais simples e contundentes verdades. Decidem sublimar – transferir pulsos de tensões – deslocado a realidade, para dar vida, inconscientemente, à irrealidades de suas deliberadas opções, ainda que tudo aponte para o sentido contrário.

Neste contexto supra, identificamos encontrar-se, não mais o político ou antidemocrático, sem noção e que quer mais que enquadre-se o ser humano e desesperado filho, Eduardo Bolsonaro, o qual reage sob máximas somente para ‘salvar’ o pai. Não importa-se em colocar-se em situação de crime ou atentando contra o que quer que seja. Nesse momento, o animal, racional, em estado de ‘sobrevivência’ toma o ser – jogaría-se à frente de um caminhão que fosse atropelar seu pai, como também mergulharia ao extremo de suas forças nesta ‘nobre, justa e humana missão’ de um filho, que ama e dá a vida pelo próprio pai, idoso e vitima de um sistema e meio que aprendeu a amar – as forças Militares. Bolsonaro, equivocou-se com seu amor pela caserna, particularmente, creio, haver sido vítima desse amor, ainda, cremos, haver ouvido militares, generais, como Heleno, outro homem/militar que viveu, vibrou e atuou no Governo de Exceção Militar, iniciado com Golpe Militar em 1964. Equivocou-se Bolsonaro com o poder. Equivocou-se Bolsonaro com sua Missão Presidencial em cooptar, desde o inicio de seu governo, militares, a priori, investindo no plano que acreditava culminar com a tomada, por anos, do poder. Eduardo Bolsonaro, por compreensível amor, age e defende supralegalmente ao pai. Age buscando por uma instância superior à justiça brasileira. Mas, não há uma só pessoa no Brasil que não tenha vivenciado e testemunhado as inúmeras investidas de Bolsonaro contra as urnas eleitorais, preparando e insitando o povo e ao exército, como também as suas bases politicas, para confrontar e desacreditar a justiça brasileira, e tudo que pudesse representar limites às pretensões do grupo, agindo com radical extremismo. Agora, aí está a situação formada e resultante. Tudo levando a crer, que também Eduardo Bolsonaro, pelos sucessivos crimes que vem cometendo, em especial de coação dos Membros do Superior Tribunal Federal, por estarem desempenhando as funções para as quais foram designados, uma vez provocados pela PGR – Procuradoria geral da República. Aqui, um grande conflito humano/institucional, um filho contra um sistema ordenado de justiça que, sem emoções, nega subserviência, gerenciamento e não sede à pressões externas às funções de seus desígnios. Atentar contra a Democracia e Coagir autoridades judiciais, mesmo sem ser perito em direito criminal ou direito público, institucional e internacional, consegue-se bem dimensionar a gravidade destes crimes – ambos resultam em prisão inafiansável. Antes de agressões, pedidos de anistia, coações aos membros da justiça, deveriam, isto sim, estes senhores, pai, filho e todos que insistiram e insistem investir contra a Nação e seu sistema democrático eleitoral e natura8s resultados da vontade coletiva, com o absurdo planejamento até até mesmo de morte, deveriam, vir a público, admitindo seus erros demonstrando coerência, com total admissão do que já foi fartamente demonstrado, como a invulnerabilidade das urnas, analisadas pelas forças armadas e até mesmo por hacker, criminalmente contratado. Não basta ‘mentirem no julgamento, dizendo não haver orquestrado o golpe – o que não sustenta-se pelo farto conjunto probatório – e ao sair dos tribunais, continuarem com os mesmos discursos de ódio, incitação popular e as mesmas práxis, com tentativas intimidativas e coações daqueles que não se deixam abalar por ameaças. Não podem continuar confrontando a Lei e a Ordem Democrática Institucional Brasileira. Somos um País independente e não será os Estados Unidos que irá sensurar a Justiça brasileira. Não tem sentido! Está se caracterizando doentio, quase patético e ridículo. Qual o objetivo? Todas as dúvidas já foram fartamente dissipadas. Além de tentarem tomar o poder de forma ilícita, o que mais buscam? Denigrir a justiça? Desestabilizar a democracia? Depor o governo eleito democraticamente? Sei haver ainda pessoas que acreditam, por conveniência e negacionismo, que Lula não teria votos o bastante para eleger-se. Como não? Está em seu terceiro mandato. Venceu Fernando Henrique Cardoso. Que nagacionismo doentio é este que estão assumindo alguns brasileiros? O desespero de filho, admite-se. Mas simplesmente por insistência negacionista, sob argumentos débeis, desarrazoados de fundamentos que sustentem-se técnica e cientificamente, faz com que pensemos, de fato, tratarem-se de pessoas com transtornos psicanaliticamente ativos, as quais, deliberadamente buscam desestabilizar o curso democrático constitucional… As atitudes de filho, em desespero, fugindo à razão, elevar-se, tudo bem, admitamos. Em qualquer um de nós, também ergueriam-se monstros, elevando-se a voz, em um grande grito, na verdade, de – socorro – meu pai é idoso – amo um pai – não o predam – quem fizer algo contra meu pai será castigado. Eu, particularmente consigo admitir tudo isto. Mas não se justifica muito, se compararmos as reações do filho de Lula, quando de seu processo e prisão. Mas, é comum, as pessoas reagirem diferentemente frente a uma mesma situação. Eu não sei como reagiria. Sei contudo que não permitiria meu pai entrar em um plano d golpe como este. Eu o protegeria de pessoas, como o General Heleno, em particular. Não exatamente pela pessoa em si. Mas, pelo que representa o general enquanto elo do ocorrido em 1964 e seus valores, sem culpa, antidemocráticos. Este senhor nem mesmo poderia mais estar sentado no banco dos réus. São valores distintos, épocas distintas. Heleno foi ele mesmo, em sua idade, valores, ideais e estágio psicomaturacional. Agora ocorreu-me se não deveríamos refletir sobre toda esta experiência e legalmente pensarmos em evitar no governo pessoas com perfil comprovadamente passivos de distorções vivenciais traumáticas que possam haver moldado valores incompatíveis com aqueles adotados idealisticamente pela Nação. Parece complexo, mas cremos, compreensível. Por exemplo, um assassino, mesmo após haver cumprido pena, deve ser contemplado por esta Lei, sendo previsto ser alijado de candidatura à funções ou cargos públicos. Da mesma forma pessoas condenadas por crimes de corrupção, entre tantos outros… Alguém com histórico de corrupção. Parece-nos óbvio que alguém que cumpriu pena por corrupção, além de cargos e funções públicas, não pode responder pela Presidência, tesouraria ou outras funções, em partidos políticos e outras instituições. Observo que cientistas costumas reunirem- se em grupos de cientistas, pastores e padres, nos respectivos meios, poetas, escritores, militares, idem. Logo, com certa previsibilidade consegue-se antever decursos futuros pela simples observação de tendências de personalidades a partir dos meios de experiências e interações, as quais imprimem, como traços de DNA, fortes desígnios, ainda que inconscientemente, aos seres. Eduardo, também, responsável por incentivar o pai neste descaminho que culminará, inequivocamente, com sua prisão, permitiu e incentivou o emergir de tendências militares-autoritárias de Bolsonaro, agora, chora e tenta transferir para o Superior Tribunal Federal, a culpa desse triste momento histórico do Brasil. Em nossa análise, o real receio de Eduardo retornar ao Brasil consiste em haver cometido ‘crimes outros’ de ordem administrativa, prevista em Lei, a principal, contra um funcionário público federal ‘Delegado da Polícia Federal, com ofensas ao Delegado,o qual exercia suas funções, o que resultar-lhe-á em forma de punição, já que o mesmo fôra agente da Polícia Federal, atualmente afastado para cumprir mandato político. Estes extremistas, lamentavelmente, como os vemos, estão usando os EUA em seus planos de derrocada e tomada do poder, à margem de quaisquer razoabilidades democráticas e princípios de honestidade. Isto é o que observamos no Brasil dos dias atuais. Sou casado, pai de família, escritor, eleitor de Bolsonaro em seu primeiro mandato. Decepcionado contudo, por sua gestão da Pandemia, com superfaturamento de vacinas, políticas públicas de descredibilidade do processo eleitoral, além das ciências – ‘vacinas’ – cultura e degradação do meio ambiente e descaso com a ecologia, base da vida. Também, por evidenciar-se como eminente fascista, manipulador da fé, boa fé e do espírito de brasilidade. Outrossim, em seu governo, Bolsonaro promoveu o cerceamento da liberdade investigativa da Policia Federal, investindo na manipulação do Ministério da Justiça… Em especial, maiores foram minhas decepções com os bilhões em desvios do INSS no governo Bolsonaro… Milhares de milhões gastos e investidos (Desviados dos cofres públicos) com fins às eleições presidenciais para um segundo mandato e ‘fake news’ em insistentes chamados ao povo e tentativa de envolvimento, sem escrúpulos, das Forças Armadas, em flagrante objetivo de Golpe de Estado, frente a derrota democrática. Para a psicologia, o corpo e gestos falam. A adoção por Bolsonaro e filhos, de gestos representativos de armas, compõem uma linguagem subliminar, consciente para os emissores da mensagem, de entendimento indutivo-dedutivo por aqueles que as recebem e interiorizam, com claros propósitos de ações e reações armadas e no mínimo pela força e agressão, ou mesmo confronto e ameaças – o que resultou neste conjunto geral desencadeado por pessoas boas, de boa fé, objetos das induções psicossugestivas do grupo extremista que ‘quase’ colocou o Brasil em novo grande tempo de Regime de Exceção. O próprio slogam ‘Deus, Pátria e Família’ foi retirado ‘ipsis litteris’ do slogam do partido fascista, criado por Mussolini, utilizado no Golpe e anos seguintes da Ditadura iniciada em 1964. Slogam esse, conscientemente utilizado para atrair subliminar e sumariamente os integrantes mais antigos e aqueles mais saudosos das Forças Armadas à um novo Golpe. Para nossa ‘sorte’ o Brasil demonstra estar maduro e apto, conquistando sua maioridade politizacional autocondutiva em nossos dias…

 

*Prof. Dr. Mário Carabajal

 

 

**Prof. Dr. Mário Roberto Carabajal Lopes: Educador Físico (UFAM); Professor Federal. Escritor e Jornalista. Cineasta (AICRJ). Especialista em Pesquisa Cientifica (UFRR); Mestre em Psicossomatologia/ Psicanálise (ESPCRJ); Mestre em Relações Internacionais (UAA); Doutor em Psiconeurofisiologia (ESPCRJ); Doutor em Ciências Educacionais  (UAA); Ex-Consultor do Ministério da Saúde (Departamento de Doenças Crônico-degenerativas); Unicamp (Departamento de Motricidade Humana – Ex-Diretora: Antônia Dalla Pria Bankoff). Ex-Consultor do Ministério Extraordinário dos Esportes (Dep. Exercício Físico e Saúde. Ex-Professor de Pós-graduação ‘Universidade Gama Filho/RJ – FACETEN/RR, em: Fisioterapia; Neurocognição; Bases Neurocientíficas do Comportamento Humano e da Aprendizagem; Psicomotricidade Humana; Clínica I e Clínica II. Comendador, Crítico Literário, Crítico de Cinema e Música. Poliglota. Diretor Presidente/ MarDin Filmes Copacabana. Presidente Fundador/ Academia de Letras do Brasil ‘Da Ordem de Platão’. Indicado pelo Vice-Presidente Global da ALB, Dr. Marcos Eugênio Welter, com Carta de Rosemari Glatz, Reitora da Unifebe – SC, à Academia Suéca para concorrer ao Prêmio Nobel de Literatura/2023.

 

 

 

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