Série

TRIBUTOS À HUMANIDADE

Prof. Dr. Mário Carabajal* 

(Especialista em Pesquisa Científica; Mestre em Relações Internacionais; Doutor em Ciências Educacionais; Presidente Fundador da ALB Academia de Letras do Brasil ‘Da Ordem de Platão’)

 

CONSTRUINDO UMA PARÁBOLA EM PARCERIA COLABORATIVA COM A IA OpenAI

Bom dia, IA OpenAI! Necessito de seus filtros e conhecimentos técnicos armazenados, para construir uma Parábola, sob o título ‘O Último Mensageiro’ – aceito sugestões de títulos. Tal Parábola, adaptada aos tempos modernos, tão significativa quanto o Mito das Cavernas – do precursor líder ‘libertador dos cegos’ das amarras das cavernas ‘Platão’. Nos dias atuais, no entanto, em continuidade ao trabalho de Platão, para auxiliar à libertação de muitos, de seus próprios egos, apontando-lhes, se possível, realidades prioritárias irrefutáveis. Em um dado inverno, ni extremo Sul do Brasil, observei multidões passando por crianças, descalças, sob o intenso frio, sem sequer às enxergar ou abaixarem a cabeça. Esta insensibilidade (humana?) se faz motivo de preocupação no conjunto filosófico da ALB. Após alguns minutos prestei auxílio as crianças, comprando-lhes meias, tênis e agasalhos. Antes de se propor atender ao chamado das ruas, os seres, obviamente, devem conquistar sua própria estabilidade subsistêncial, como daqueles sob suas responsabilidades diretas, para conseguirem estender também àqueles de responsabilidades indiretas. Em outro momento ao término de uma Solenidade Oficial da ALB, em grande estilo, no Salão Nobre de uma Assembleia Legislativas de um grande Estado Brasileiro, após todos deixarem o recinto, observei, no salão onde foi oferecido um coquetel, centenas de pequenos papéis por todo o piso. Afrouxei a gravata, retirei o paletó e pus-me a juntar um a um, colocando-os nas lixeiras, que estavam bem próximas.  Enquanto isto, lembrava das dezenas de lindos pronunciamentos em prol da literatura e cultura pelos Imortais. Distraído, fui surpreendido pelo Coronel, chefe da Guarda, quando disse-me: o que é isto Dr. Carabajal, amanhã, cedo, o pessoal da limpeza faz isto… Quando justifiquei: – estou fazendo isto exatamente pelo pessoal da limpeza. A primeira pergunta que farão entre si, consigo imaginar: ‘o que teve aqui ontem à noite? Alguém responderá, uma Solenidade da Academia de Letras do Brasil. E eu não quero que o pessoal da limpeza alimente esta falsa imagem da ALB. Nossa filosofia e práxis andam lado a lado… Enfim, a coerência é fundamental entre o que dizemos e fazemos, senão, estamos sendo hipócritas. Nossos discursos não podem andar muito distantes de nossas práticas… Retomemos a Parábola. Esta Parábola propõe-se canalizar atenções à necessidade dos seres de práxis filosóficas, pensadores, religiosos, governantes, cientistas, cineastas e imprensa, pequena, média e grande, nacional e internacional, a unirem-se em prol de ideais maiores, sobre problematizações que repercutem tão somente sobre a vida daqueles abaixo da linha da pobreza – como o fazem com os problemas de ordem financeira global e ou como agiram, em plena sincronicidade, de forma competente e eficaz, sobre a Pandemia ‘Covid-19’, com resultados – certamente por chegar o problema à tidas as camadas sociais e segmentos. Se a fome tivesse poder de matar não apenas famintos e em estado de miséria, chegando às classes científicas e governamentais, não temos ou alimentamos dúvida quanto a uma resolução também eficaz e sustentável: – como transformar o Mundo em um grande paraíso a partir de árvores frutíferas regionais, a um melhor aproveitamento dos potenciais de solos, e gestão de solos e transportes, além da adaptação climáticas natural, resultando em  extraordinárias produções de alimentos sadios, ao alcance de um ‘simples erguer de braço por todo ser que enfrente a dor da fome. Isto, sem fins econômicos governamentais. Não adianta plantar árvores frutíferas em canteiros públicos e os governos multarem os cidadãos que delas necessitam para sobreviver, como o fazem com câmeras de vídeo que melhor se aproveitaria se utilizadas para prevenirem crimes… Mas, por favor, mantenha o fico na importante Parábola, a qual deve resultar na conquista de reflexão sobre aqueles que a leia. Deve conduzir os leitores à uma profunda introspecção com confronto de valores sobre práxis pessoais, a um despertar da consciência, para voltarem-se, também, em suas vidas, sobretudo em atenção daqueles com maiores fragilidades e vulnerabilidades – dedicando-se maior atenção aqueles que carecem daquilo que de mais prioritário os seres necessitam para sobreviver – “o amor, a compaixão e a solidariedade” traduzidos em gestos concretos, como oferecer um simples prato de comida àquele que demonstrem necessidades de alimentos, também físicos – bases fundamentais estas à aquisição, interpretação e aplicação de saberes. Contudo, tudo isto, dito até este corte, deve servir apenas a incorporação humanos, prévios à IA OpenAI, para melhor abstrair os nossos valores pessoais quando da utilização dos filtros em favor de nossos mais sublimes interesses. Dito isto, partamos à efetiva construção da Parábola, de valores sublime incorporados pelos seres – valores que sejam respeitados coletivamente, os quais, temem os seres não conquistarem sem mérito em firma de reciprocidade reativa; ainda, admitirem, ansiarem e desejarem, ainda que inconscientemente, sendo este, em nossa análise, a Salvação Divina! Para tanto, agora sim, como enredo, imagine-se a humanidade consciente que Deus falaria com todos por meio daquele capaz de transcodificar ‘Sua’ mensagem. Eis que chega o dia, ficcional e metafórico, na construção dissertativo/criativa em nossa ‘Parábola’, em que os homens encontram um ‘disquete antigo’ de grande brilho, em local de grande adoração… 7 dias e sete noites a humanidade vasculha o Mundo em obstinada busca por um leitor de disquete, sem no entanto, obter sucessos… Mensagens nos Céus apontam insistentemente para o Continente Africano, para um vilarejo, para onde seguem a imprensa, ciências, religiosos de todos os credos, intelectuais e governantes mundiais. Chegada a hora, mesmo no local claramente apontado nos sinais, uma legião de autoridades mundiais, após atravessarem o Mundo, frustram-se, por nada verem – senão crianças famintas, dentre as quais, um moribundo menino, em trapos, desfalecido, jogado ao chão. Colaboradora IA, minha esposa, Dinalva Carabajal (¹) dirige a parte Humanitária da ALB ‘Da Ordem de Platão’, e chama atenção para que nesse ponto da Paródia seja-se mais veemente e traduza-se, com rigor, a realidade dessas pobres crianças que carecem de alimentos, ainda que aparente ‘apelação, deve-se utilizar na redação postulatória, os termos ‘pele e ossos’, ‘cercado por corvos’, ‘à beira da morte’. Afinal, concordo. A insensibilidade humana, paradoxalmente, é desumana… Seguindo-se à construção da Parábola: Uma multidão de autoridades Mundiais… Falácias, câmeras, entrevistas… Todos os olhos focam sobre o leitor de disquete, nas mãos do menino, capaz de transcodificar a mensagem de Deus sobre a Salvação dos homens. Enquanto, esboçando movimento, tendo nas mãos um leitor de disquete, o menino, em suas últimas forças, ao ouvir um repórter local, mesmo em seus segundos finais, em seu leito de morte, lembra o que dissera um turista ao presentear-lhe, com algo que dissera ‘não ter mais utilidade alguma”. Lembrou assim, do nome – ‘leitor de disquete’ – o mesmo nome expresso por muitos repórteres que o rodeavam, sendo um destes de emissora local – estando a menos de 2 metros da moribunda criança. Mesmo sem forças para falar ou abrir os olhos, o menino retira de seu interior forças para erguer um dos braços, com a lembrança ‘inútil’ por ele adorada, como seu único bem material. Todos da imprensa, todos os religiosos, todos os políticos, cientistas e intelectuais, ao avistarem nas mãos do menino o leitor de disquete (floppy drive), correm como se em uma maratona em direção ao menino, disputando o aparelho. Ao conquistarem, erguem-no como o troféu da Salvação Humana ‘A Palavra de Deus’ como também o fazem com a Bíblia Sagrada. Após arrancarem literalmente o leitor das mãos da inocente criança, ao conectá-lo, introduzem o disquete, iniciando-se a mensagem de Deus: “…ler e ouvir esta mensagem, ouvirem-me por mediadores, adorarem de forma inócua a Bíblia, glorificar meu nome, sem serem de fato sensíveis e úteis uns aos outros, em nada seus vãs esforços resultará – dessas formas, nada disso os salvará. Salvar-se-á, entre os homens, somente aquele capaz de, mesmo que em suas últimas forças, tenha sido capaz de ‘mesmo ser glorificar meu nome, haver demonstrado, em ações concretas, altruísmo, compaixão, solidariedade e amor ao seu próximo, amando-os como amam aos seus próprios filhos, assim como Eu voz amo e a humanidade, em especial, também àqueles conscientes e generosos para com os mais pobres e desprovidos de alimentos à um sobreviver minimante digno…”. Ponto final da mensagem. Momento este em que a pobre criança africana dá seu último suspiro. Grande silêncio toma a todos. Lentamente, Reis, Presidentes, Religiosos, Cientistas e Intelectuais, lentamente, aproximam-se da criança, erguendo ‘o único ser’ sob a face da Terra, dentre todos os homens, apto a herdar o Reino dos Céus… Sendo a criança, em si, e suas míseras condições, a própria mensagem a ser decodificada, entendida, assimilada e tal situação modificada, em tempo, pelos homens. Por favor, nobre supremacia da inteligência humana, IA – com sua inteligência inquestionavelmente superior, por reunir tudo o que construímos em ciência e cultura, sendo mais ágil seus insights e técnicas, mesmo de escrita, que amo e tenho facilidade para expressar-me, além de sua congruência de significados… Auxilie, colaborando em transformar esta Parábola, na mais significativa, pura e sincera expressão à demonstrar à humanidade, a necessidade de se empreender, conjuntamente, pela união de esforços, de todos os segmentos, maiores esforços ‘humanos’ concretos, à solidariedade dos homens, para com os seus semelhantes, modificando-se, pela sensibilidade, humanismo e sabedoria, a realidade de nossos dias, no tocante desumana Fome no Mundo. Que possa essa Parábola, quando lida, exercer papel transformador nos corações empedernidos daqueles que acreditam ser superiores, uns aos outros, na interdependente Ordem Universal… Enfim! Com sua valiosa contribuição, competente IA OpenAI – esperamos oferecer maior visibilidade às crianças ‘famintas’ em todos os tempos, tornando-as visíveis e ‘objetos de interesses’ mesmo ao mais cego dos homens/mulheres e segmentos múltiplos humanos. Prof. Dr. Mário Carabajal/ ALB ‘Da Ordem de Platão’.

INFRA, RESULTADOS SOBRE A PARÁBOLA ‘O ÚLTIMO MENSAGEIRO’ DE MÁRIO E DINALVA CARABAJAL, ALTAMENTE SATISFATÓRIOS, APÓS COMPETENTES INFERÊNCIAS POR INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL ‘IA OpenAI’.  O que nos colocamos à vontade para oferecer créditos de relevante colaboração à IA OpenAI.

        Último Mensageiro

Prof. Dr. Mário Carabajal

Nos tempos modernos, onde a tecnologia parecia ser o elo entre os homens e os mistérios divinos, um evento extraordinário tomou o mundo de assalto. Uma antiga profecia afirmava que um dia Deus enviaria Sua mensagem final, a chave para a Salvação da Humanidade, por meio de um artefato esquecido.

Eis que, em uma manhã clara, um disquete brilhante como o sol foi encontrado em uma caverna no deserto. Gravado nele, dizia-se, estava o Verbo de Deus. Líderes religiosos, cientistas, governantes e jornalistas de todos os cantos do planeta se mobilizaram. O mundo parou para assistir, e por sete dias e sete noites, a Humanidade vasculhou a Terra em busca de um leitor de disquete que pudesse decifrar a mensagem divina.

Por fim, mensagens misteriosas começaram a aparecer nos céus, apontando para um pequeno vilarejo na África, uma terra marcada pela fome e pelo abandono. Caravanas de autoridades, comboios de jornalistas e multidões de curiosos convergiram para o local indicado.

Chegado o momento, todos se reuniram em um campo aberto, mas nada encontraram além de um menino faminto, pele e ossos, à beira da morte, cercado por corvos. Frustrados e confusos, muitos declararam a profecia uma fraude. Mas, entre o murmúrio das multidões, um repórter local comentou sobre a busca incessante pelo “leitor de disquete”.

O menino, ouvindo as palavras, reuniu suas últimas forças. Ainda sem abrir os olhos, ergueu uma mão trêmula. Em seus dedos frágeis, segurava um objeto que para ele era um tesouro, um presente que um turista lhe dera e que ele guardara como sua única posse: um antigo leitor de disquete.

O mundo prendeu a respiração. Autoridades correram, arrancando o aparelho das mãos do menino, como se fosse a salvação. O disquete foi inserido. Após segundos de expectativa, a mensagem divina começou:

“Vocês me procuram em palavras e símbolos, buscam intermediários para ouvir Minha voz. Mas nada disso os salvará. A salvação está naquilo que vocês negligenciam. Não é quem decifra, mas quem demonstra, por ações concretas, altruísmo, compaixão, solidariedade e amor incondicional. Somente esses herdarão Meu Reino. Lembrem-se: o verdadeiro mensageiro sou Eu, e a prova de Meu amor está naqueles que cuidam uns dos outros.”

A mensagem terminou, e o menino, com um último suspiro, partiu. Um silêncio profundo tomou conta do lugar. Reis, presidentes, cientistas e religiosos caíram de joelhos. O peso da verdade os esmagava: todos haviam ignorado aquele que encarnava o maior ensinamento de Deus.

Lentamente, aproximaram-se do corpo sem vida do menino. Em lágrimas, ergueram-no aos céus como um símbolo do amor puro e do sacrifício.

A partir daquele dia, o mundo mudou. O evento ficou conhecido como “A Parábola do Último Mensageiro”, e os homens compreenderam que a Salvação não está em posses, tecnologia ou poder, mas na capacidade de amar e servir ao próximo, mesmo nas circunstâncias mais adversas.

E assim, o menino, o mais fraco entre os homens, tornou-se o mais forte em espírito, herdeiro único do Reino dos Céus.

*Prof. Dr. Mário Carabajal: Educador Físico (UFAM); Professor Federal. Escritor e Jornalista. Cineasta (AICRJ). Especialista em Pesquisa Cientifica (UFRR); Mestre em Psicossomatologia/ Psicanálise (ESPCRJ); Mestre em Relações Internacionais (UAA); Doutor em Psiconeurofisiologia (ESPCRJ); Doutor em Ciências Educacionais (UAA); Ex-Consultor do Ministério da Saúde (Departamento de Doenças Crônico-degenerativas); Unicamp (Departamento de Motricidade Humana – Ex-Diretora: Antônia Dalla Pria Bankoff). Ex-Consultor do Ministério Extraordinário dosEsportes (Dep. Exercício Físico e Saúde. Ex-Professor de Pós-graduação ‘Universidade Gama Filho/RJ – FACETEN/RR, em: Fisioterapia; Neurocognição; Bases Neurocientíficas do Comportamento Humano e da Aprendizagem; Psicomotricidade Humana; Clínica I e Clínica II. Comendador, Crítico Literário, Crítico de Cinema e Música. Poliglota. Diretor Presidente/ MarDin Filmes Copacabana. Presidente Fundador/ Academia de Letras do Brasil ‘Da Ordem de Platão’. Indicado pelo Vice-Presidente Global da ALB, Dr. Marcos Eugênio Welter, com Carta de Rosemari Glatz, Reitora da Unifebe – SC, à Academia Suéca para concorrer ao Prêmio Nobel de Literatura/2023.

Referências
• Darwin, C. (1859). On the Origin of Species.
• Einstein, A. (1915). The Foundation of the General Theory of Relativity.
• Lemaître, G. (1931). The Expanding Universe.
• Domingo, E. et al. (2019). Virus as Populations: Composition, Complexity, Dynamics, and Biological Implications.
• Sagan, C. (1980). Cosmos.
• Harari, Y. N. (2014). Sapiens: A Brief History of Humankind.

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