ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL

 

SNP – Setor de Normas e Procedimentos – Da escolha do nome de Patrono à Cadeira da Academia de Letras do Brasil.

Dez dias antes da diplomação e posse os Membros devem submeter a presidência, o discurso de posse, não superior a 4000 caracteres e a escolha e defesa de um nome a ser Imortalizado na Cadeira Vitalícia do novo Membro.

Passaremos a algumas considerações importantes à escolha dos Patronos.

A escolha do Patrono deve ser:

Se externo à Academia de Letras do Brasil;

– escritor já falecido, passando pela primeira vez à Imortalidade de seu nome e obra através da Cadeira Vitalícia do empossado.

Se interno aos quadros da organização da Academia de Letras do Brasil, em toda a sua extensão:

– somente àqueles já falecidos, podendo constar como Patrono mesmo após seu nome e sua obra já haver sido anteriormente escolhida para a qualidade de Patrono de outros Membros no âmbito da ALB.

Observações Importantes.

Preferências por escritores de fora do âmbito da Academia de Letras do Brasil, que já contem com seus nomes Imortalizados em outras organizações, devem dar preferência a escritores já falecidos, ainda não reconhecidos e, com obras não Imortalizadas.

Centenas de bons escritores, já falecidos, podem, através da escolha de seus nomes como Patronos em Cadeiras de Membros da Academia de Letras do Brasil, virem, após as suas mortes, terem suas obras Imortalizadas. .

Assim, fica aberto à deliberação pessoal de escolha do Patrono sob a premissa e máxima de possibilidade dos novos Membros da ALB, homenagearem, ou “levar para a imortalidade”, uma obra e escritor com quem tenha convivido ou conhecido somente sua obra após sua morte, promovendo assim pesquisas de comprovação de o escritor ou personalidade de sua escolha, não haver sido suficiente e devidamente reconhecido publicamente. A escolha do Patrono não limita-se aos escritores. Mas, isto sim, a quaisquer personalidades mundiais, dando-se preferência às do país da organização e, neste caso, de não escritores, devem também tratar-se de pessoa já falecida e, ainda, independiza-se já contar ou não com seu nome Imortalizado. Onde, mais uma vez, clama-se por àqueles, já falecidos, sem o reconhecimento que se lhes faria jus.

No ato da diplomação e posse dos novos Membros, quando da escolha de suas Vitalícias Cadeiras, consigo, Imortalizam a vida e a obra de seus Patronos. A escolha do Patrono representa a oportunidade do escritor, ao tomar posse, fazer um pouquinho de justiça cultural.

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