ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL

SNP – SETOR DE NORMAS E PROCEDIMENTOS

15.1. DA PARTICIPAÇÃO DOS ESCRITORES NA ORGANIZAÇÃO DAS SOLENIDADES DE SUAS DIPLOMAÇÕES E POSSES

Os escritores com indicações por suas Presidências Municipais ou Estaduais, devem participar ativamente à organização das Solenidades de suas Diplomações e Posses. Informando ao Presidente local, sua disponibilidade e facilidade para colaborar em um, dois ou mais itens da lista infra, à sistematização e efetiva operacionalização à consecução da Cerimônia. Exceto o primeiro, em relação a toga, de obrigação incondicional e individual de cada um dos Membros:

15.1.1. TOGA. Obrigação individual dos Membros, segundo o modelo adotado pela ALB/Municipal. Sendo a posse Estadual, compete às futuras presidências municipais deliberar quanto ao modelo que será adotado em seu município. Pode ocorrer de em uma posse Estadual de Membros da ALB, haver 12 modelos distintos de togas. Isto, sendo cada um dos doze Membros, de municípios distintos. Pois, deles se formarão as academias Municipais, seguindo aquele padrão de toga. Contudo, se em uma posse Estadual, haverem três Membros de um mesmo município, estes deverão vestir toga de mesmo modelo. Ou, havendo consenso, na posse Estadual, todos vestirão togas iguais. Sem impedimento que aquele escritor indicado a uma determinada presidência municipal, use toga distinta das demais. Poderá a presidência Estadual, de comum acordo com os Membros, deliberar sobre o Modelo. Neste caso, seguindo as diretrizes nacionais, de mangas em sino, sem colarinho, e uma pequena abertura em (v) na parte frontal superior. Decidindo o Presidente Estadual ou o Municipal, deve-se observância especial para que a formalidade da toga seja atendida, sem excessos e estravagâncias, em relação a ornamentos e detalhes, sobre-capas, buscando, ao contrário, simplificar à viabilização econômica aos Membros.

15.1.2. PARTICIPAÇÃO. Voluntária participação na organização do evento local.

15.1.3. CONVITES. Auxílio na listagem de autoridades e convidados; redação e impressão de convites (autoridades e convidados); entrega e postagem dos convites; (observe-se que o número de convites individuais, seja o mesmo para cada um dos Membros (entre 6 e 10 convidados pessoais por escritor). Ainda, deverá o escritor participar de comissões à formalização de convites à autoridades, e ou, se com amizade suficiente para garantir a presença de determinada autoridade, comunicar à Presidência local. Assumindo para si a entrega do convite ao amigo e autoridade.

15.1.4. DIPLOMAS E MÉRITOS. Os escritores, poderão auxiliar a presidência Municipal ou Estadual com a indicação de escritores à compor os quadros da ALB.

15.1.5. IMPRESSÃO DE DOCUMENTOS. Os Membros que disponham de maior facilidade à impressão de documentos, devem manifestar ao presidente Municipal ou Estadual, auxiliando na impressão dos respectivos diplomas, méritos e aos convites da Norma 15.1.3.

15.1.6. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS. O Membro que disponha de equipamentos, como notebook, data-show, microfones, filmadora, máquina fotográfica digital ou materiais como toalha grande e arranjo para mesa de autoridades, deve manifestar ao presidente, o qual deve contar com um “quadro geral crono-organogrâmico de necessidades ao evento” colocando o nome, telefone e e-mail deste Membro (que dispõe de tal equipamento ou material) ao lado da respectiva disponibilidade. Poderá também, preferencialmente, cada escritor indicado, fazer uma lista com o que dispõe à finalidade ou meta de organização e consecução da Solenidade.

15.1.7. LOCAL DA SOLENIDADE. Os escritores que conheçam ou tenham maior facilidade para auxiliar na tomada de decisão do local onde se fará a Solenidade, devem informar ao Presidente Municipal ou Estadual. Tomada a decisão, é fundamental a oficialização do local. Com encaminhamento de ofício e devido protocolo de retorno. As possibilidades são muitas (
Câmara Municipal, Assembléia, Prefeitura, Centro Cultural, Bibliotéca, Universidade Estadual ou Federal, entre outros públicos. Não havendo impedimento que se agende locais privados, desde que existam doações, acordos ou recursos que garantam tal compromisso). Preferencialmente, sempre em locais públicos, previnindo-se possíveis conflitos de interesses futuros. Observe-se que a tomada de decisão, em relação ao local, atenda as expectativas de público.

15.1.8. COQUETEL. Os Membros que tomarão posse, participação com um número de frutas proporcionais ao número de convidados, colaborando para o coquetel de frutas (veja-se a Norma 14, específica sobre o Coquetel de Frutas).

15.1.9. PROGRAMAÇÃO. O cerimonial segue padrões mínimos oficiais da ALB, poderá contudo, sofrer redimensionamentos segundo a realidade, capacidade e domínios dos organizadores. Os escritores que dominem, por exemplo, softwares modernos, poderão projetar imagens dos Membros, capas de livros. Isto, variando, desde a imagem estática, a um pequeno filme, dependendo do domínio tecnológico do grupo, amigo, familiares e pessoas envolvidas com a organização da Solenidade.

15.1.10. ABERTURA E ENCERRAMENTO. O Hino Nacional e Estadual ou Municipal, pode se executar, desde um CD à própria ou banda de música do Município, Estado, PM, Forças Armadas, Escola de Música (informalmente acordado, deve-se também oficializar o compromisso através de ofício e devido protocolo de retorno).

16.1.11. TRANSPORTE. Sobretudo, no dia da solenidade, devem se preocupar em assumir uma pequena parte da responsabilidade com pequenos detalhes ao fechamento da agenda. Onde cada um dos Membros colabore minimamente, e se bem distribuidas as tarefas, pouco ou nenhuma falha, devido a intercorrências, será registrada.